Vereador ressaltou que votou contra a proposta de 120 meses e a favor de 36, o que segundo a prefeitura, inviabilizaria empréstimo
O vereador foi questionado sobre sua posição, nos dias de hoje, sobre votar novamente nas pautas que previam a contratação de financiamento, por parte da prefeitura, para a construção de obras, especificamente, no caso do Hospital Fernando Aragão, Capilé reafirmou que se posicionaria da mesma maneira.
“A gente não votou contra, apenas reduziu de 120 meses para 36”, se defendeu quando apontado por ter votado contrário ao PL.
Mais à frente, o vereador ressaltou que a parcela do empréstimo feita em 120 meses custaria algo em torno de R$ 800 mil, e que reduzindo para 36, ela subiria para R$ 1,7 milhões. Capilé ressaltou que a motivação do seu voto se deu pela preocupação de como a prefeitura iria custear o equipamento após o início de suas atividades.
“A parcela estava em algo em torno de 800 mil e ela iria para 1,7 milhões, e naquele momento, quando o Executivo entrou na justiça dizendo que não podia pagar daquela forma, como é que iria custear um hospital que custaria algo em torno de 3 a 4 milhões quando estivesse funcionando?”, indagou o parlamentar.