“Precisamos trabalhar, corrigir o que falhou e copiar o que deu certo”, Nailson Ramos é entrevistado e fala sobre grupo, planos para 2026 e atuação nesse próximo mandato

Foto: Lucas Carvalho

O vereador de oposição Nailson Ramos (União Brasil) participou do programa Estúdio Livre desta última sexta-feira (22) na Rádio Polo, e abordou as discussões internas no grupo Boca Preta, que perdeu a eleição de forma acachapante em 2024, quando Alessandra (PL) foi derrotada por Helinho Aragão (PSD) com uma diferença superior a 24 mil votos.

Nailson pontuou que o grupo vem tendo discussões internas a fim de “arrumar” a casa. O vereador usou como exemplo as derrotas do grupo em 2004 e 2008 e o ressurgimento em 2012 quando Edson Vieira derrotou, na época, o até então imbatível Zé Augusto.

“Precisamos trabalhar, corrigir o que falhou e copiar o que deu certo”, falou.

Edson Vieira em 2026

Foto: Lucas Carvalho

Nailson Ramos aponta ser “natural” a reeleição de Edson Vieira para 2026. Nailson afirmou, assim como Jéssyca fez recentemente, que o deputado precisa apresentar sua viabilidade.

“Hoje o candidato naturalmente é Edson Vieira, pois a partir de janeiro o mandato é dele, mas tem que ter viabilidade e já conversamos sobre isso (…) tá se chegando algumas bases”, falou o vereador.

“Opino por João Campos”, Nailson Ramos demonstra preferência para disputa estadual em 2026

Foto: Lucas Carvalho

O vereador já afirmou que não votará na governadora Raquel Lyra (PSDB). Na Rádio Polo, Nailson reforçou essa posição e apontou que, hoje, opina pelo prefeito do Recife, João Campos (PSB).

“Não tenho dificuldade em votar João (…) a minha dificuldade com Raquel é que eu não vejo o Estado melhor. Hoje, entre ela e João, eu opino por João e isso é um particular meu e respeito quem pensar diferente”.

Foto: Lucas Carvalho

Por fim, o parlamentar comentou sobre os planos da futura gestão de Helinho Aragão, principalmente quando apontam que um dos primeiros atos será o envio do pedido de empréstimo para construção do hospital.

“Nunca fomos contrários aos empréstimos, não teve diálogo com o governo municipal e nem com o estadual. Pedi pra Fábio marcar uma conversa com a governadora e nem isso teve, o que custava uma reunião em Recife com os deputados e com a governadora para ela se prontificar que iria ajudar o município”, falou ele.

Assista a entrevista completa abaixo:

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