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Vereadora de oposição em Toritama critica gastos milionários com imprensa pela prefeitura e faz avaliação de seu mandato

“Uma das atitudes do prefeito foi me deixar sozinha na sua sala e sai sem querer me ouvir”, comenta ela ao justificar afastamento com o prefeito

 

Vereadora foi entrevistada no programa Estúdio Livre desta segunda-feira (19)

 

A vereadora de oposição em Toritama, Rossana Ferreira (PSD) foi entrevistada pelo programa Estúdio Livre da Rádio Polo, na manhã desta segunda-feira (19), onde abordou diversos temas, principalmente com relação ao retorno dos professores para ministrarem aulas online, porém estando presente nas dependências físicas das escolas municipais.

“Percebemos que algumas escolas tem internet e outras não, não foi providenciado pela Secretaria de Educação nenhum recurso. Impressoras quebradas e a falta de material didático, onde os alunos recebem em partes os materiais. Tá faltando diálogo com o Sindicato”, relatou.

A vereadora relatou que está buscando a instalação de uma CPI voltada a investigar o direcionamento dos recursos destinados à Covid-19, onde ressaltou que foi solicitado uma ação efetiva da Secretaria de Saúde para instalar barreiras sanitárias nas feiras locais, além de comentar sobre uma notícia de que o prefeito teria sinalizado fechar o Hospital de Campanha, em janeiro.

A parlamentar também comentou a atuação dos vereadores de oposição compostos por ela e por Birino do São João (PSD). Além disso, ela criticou a forma de atuação da imprensa do município, onde alegou que todos estão lotados na prefeitura.

Por fim, a parlamentar alertou a população sobre a votação de um projeto que visa aumentar os salários de alguns servidores e criar novos cargos.

“A população precisa saber que amanhã (terça) será votado um polêmico projeto que vai aumentar o salário de cargos que recebem R$ 1.400 subirá para 3.200, além de criar 19 novos cargos e aumentar ainda a remuneração de seis servidores. No primeiro mandato, o gabinete do prefeito gastava 22 mil reais. Agora com esse projeto sendo aprovado, vai para R$ 31.500, e a gente só conhece um servidor que anda com o gestor”, encerrou.

Acompanhe a entrevista na íntegra:

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