RESUMÓRIO, com professor Tenório

COMEÇOU – Oficialmente, o início da campanha eleitoral foi sexta-feira (16), mas é só nas movimentações do fim de semana que se tem uma ideia de quem parte na frente, principalmente, no quesito gente na rua e animação da militância.

VAI COMEÇAR – Visualmente, a impressão para quem percorreu algumas das vias principais de  Santa Cruz nos primeiros dias de campanha era de que a cidade só tinha um candidato a prefeito, como acontece em Dormentes e Solidão. Só se viam bandeiras vermelhas na cidade. No domingo, apareceram algumas verde e amarelo também.

PESQUISA, BANDEIRA E GENTE – Alguns dos desafios do grupo Azul de Santa Cruz em 2024 está sendo botar gente e bandeira nas ruas, bem como aparecer em alguma pesquisa eleitoral registrada e divulgada na frente ou com percentual menor de diferença entre o principal opositor.

ENFADO – Os Taboquinhas mais rancorosos ou os fernandistas mais fervorosos lavaram a alma nesse início de campanha e poderiam até dizer que o enfado mudou de cor. A roda sempre gira, por isso é preciso sempre manter os pés no chão.

DEBATES – Sabemos que em toda eleição um momento crucial é o debate, falo daquele promovido por algum órgão de imprensa ou instituição com os candidatos a prefeito. Em Taquaritinga do Norte, começou mais cedo um debate entre o candidato Jobson da Internet e o prefeito Lero sobre se tem ou não tem marajá na prefeitura da Terra do Café.

DIFERENTE – Conforme previsto, a campanha ganhou novos ares, com destaque para a festa e encurtamento dos discursos. Parece razoável já que o povão gosta muito de festa e para falar tem muita plenária, entrevista, sabatina e debate. Assim agrada todo mundo, quem gosta de festa e quem gosta de promessa e conversa bonita.

NA RÉGUA – Os candidatos a prefeito, vice e vereadores capricharam nas fotos e edições, mas um ou outro esqueceu de caprichar no material gráfico. Se medir direitinho, vão descobrir que as especificações não foram respeitadas. Vão precisar juntar uns trocados para pagamento de multa, caso alguém resolva representar.

TRANSFERÊNCIA – É consenso no meio político que transferir voto não é fácil para nenhuma liderança. O Apoi de pai para filha tenta uma receita repetida com pedido de voto em cartaz no semáforo. Pode dar certo? Pode, mas não é fácil.

POLÍTICA E FUTEBOL – Cuidado com a empolgação nesse início de campanha. Muita gente na rua no início é muito bom, mas não garante nada. Não sabemos quem vence nem se será apertado feito classificação do Corinthians na Sul-Americana ou folgado feito Goleada do Botafogo no Flamengo.

As opiniões expressas nesta coluna, são de responsabilidade de seu autor

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