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RESUMÓRIO – Com Professor Tenório

AGRESTE E SERTÃO – O ex-prefeito de Santa Cruz, Edson Vieira, gosta de Raquel Lyra, mas adora Miguel Coelho. Isso é o que se imagina depois que ele virou assessor especial na Prefeitura de Petrolina com salário de R$ 12.000,00 (doze mil reais), inclusive, surpreendendo muita gente do Agreste ao Sertão.

ESTREIA – Edson Vieira cumpriu expediente, digo, se fez presente, no grande São João de Petrolina, com direito a abraço do Safadão. Segue como sempre foi, a gestão pagando o cachê, o abraço é garantido. Amigos, amigos, negócios à parte.

FERIADO MUNICIPAL – Os opositores de Edson Vieira estão devidamente abastecidos para criticá-lo após essa nomeação para o cargo de assessor. No mínimo, vão querer saber os dias dos feriados municipais de Petrolina, dias em que Edson estará tranquilamente em Santa Cruz sem se preocupar com expediente.

PAUTA TRANCADA – Depois de decisão judicial para trancar a pauta da Câmara de Vereadores até votarem os projetos de financiamento para construção de hospital e projeto sobre a previdência, finalmente a Câmara colocou em pauta os projetos do Executivo. Se trancasse o camarote da Câmara no São João da Moda teria um monte de gente bem chateada também.

SURPRESA – Depois dos vereadores de situação pedirem exaustivamente pela colocação em pauta do projeto de lei sobre financiamento para construção do hospital, o presidente Zeba colocou o projeto para votação e os vereadores disseram que foram surpreendidos pelo que tanto pediram e precisaram que a sessão fosse suspensa por cinco minutos para pensarem na situação. Para ficar claro, o presidente atendeu uma decisão judicial e não os vereadores. E a bendita emenda desse projeto continua à espera de decisão judicial.

SEM SURPRESA – O projeto de financiamento para construção do hospital foi reprovado, pois todos da oposição votaram contrário e os situacionistas votaram favoráveis chocando um número de zero pessoas. Ainda bem que a votação foi técnica e não meramente política.

LOTADA – A Câmara de Vereadores de Santa Cruz estava cheia feito a Arena da Moda em dia de Nattanzinho e a barragem de Tabocas para acompanhar a votação do projeto de lei sobre empréstimo para construção de um hospital. Certo que diminuíram a quantidade de assentos na casa do povo, mas hoje até busão teve trazendo a população para acompanhar a votação e lotaria até com a quantidade de cadeiras do passado. Será que tinha algum funcionário naquele busão? A secretária está de olho em quem vai à Câmara em horário de trabalho.

NO PÉ DO OUVIDO – As conduções das sessões ordinárias pelo presidente da Câmara de Santa Cruz do Capibaribe, Zeba Climério, têm recebido inúmeras críticas da imprensa, mas deve ser muito confuso um monte de gente sussurrando no ouvido: corte o microfone, bote pra votar, tire eles da Câmara, dê mais uma chance antes de tirar etc.

SEM EUFORIA – A vinda da deputada federal Maria Arraes para visitar o São João da Moda no último domingo (25) pode ser a visita menos movimentada de um Arraes em Santa Cruz nos últimos anos. Com Miguel, Marília, Eduardo e João as visitas sempre foram mais animadinhas.

EDUCAÇÃO – O prefeito Fábio Aragão anunciou antecipação de pagamento de salário para o dia 27 de junho e ponto facultativo no dia 29, pós encerramento do São João da Moda. Há quem diga que teve professor chateado porque já tinha marcado atividade avaliativa e dizendo que preferia o reajuste em vez de antecipação de salário.

DINHEIRO E FORRÓ – Os situacionistas dirão que não é fácil agradar a todos, afinal, nem todo mundo gosta de dinheiro no bolso para curtir um forró e uma folga para dormir no dia seguinte. A verdade é que nem precisa ser fã de Bruno e Marrone ou Nattanzinho para ficar feliz com essas duas situações.

PERSEGUIÇÃO? – Sobre a polêmica do cachorro quente, pela lógica do secretário Marcelinho, a vereadora Jéssyca Cavalcanti nunca vai poder vender cachorro quente no Parque Florestal. Aparentemente, o vendedor de cachorro-quente teria sido impedido de comercializar no Parque Florestal porque atacou a gestão. Na agenda de Bruno e Marrone constava o show deles no Parque Florestal, mostrando que problema de digitação tem em todo lugar.

“Não me queiram mal. Apenas pensem nisso, enquanto lhes digo que fica o dito para ser rido.”

As opiniões expressas nesta coluna, são de responsabilidade de seu autor

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