
TÁ, TÁ, TÁ PEGANDO FOOOGO – Taquaritinga do Norte iniciou 2025 pegando fogo na mata e na política. A troca de farpas entre o prefeito Gena Lins e o ex-prefeito Ivanildo Lero esquentou o clima na fria política da região neste início de ano.
AVERIGUAÇÃO – Assim como alguns casos do fogo na mata, a polêmica sobre o uso da emenda parlamentar destinada à construção de um campo municipal no distrito de Pão de Açúcar para pagamento de folha salarial certamente também renderá uma averiguação mais aprofundada, mesmo Lero afirmando que fez, mas sabia que era errado e que antes de encerrar seu mandato, viabilizou o ressarcimento do valor usado com desvio de finalidade para a conta específica.
DESONESTO – Sobre a acusação de Lero sobre a desonestidade de Gena, o atual prefeito apenas afirmou não saber do que se trata e que Lero deve denunciar, assim como fará no caso do recurso da emenda parlamentar usado indevidamente. Se isso é uma prévia de 2028, começou pegado!
PROTAGONISMO ROUBADO – Em Santa Cruz do Capibaribe, parece que a moda do momento é pai tirar o protagonismo de filho (a) com cargo eletivo, isso vai da atuação parlamentar até participação em entrevista de rádio.
ZÉ DO BREJO – Durante entrevista do vereador Tallys Maia, Zé Augusto foi indagado sobre o questionamento de um ouvinte sobre uma possível candidatura majoritária no Brejo da Madre de Deus. Não só deixou o futuro em aberto como ainda falou de um tal de clamor popular. Ele já foi chamado de Zé da água, Zé do lixo, Zé do povo, será que ainda dá tempo ser o Zé do Brejo?
PRIORIDADES – Acreditava-se que a governadora Raquel Lyra seria a pessoa mais indicada para resolver o antigo problema do que já foi um dia a rodoviária de Santa Cruz do Capibaribe. Ficou claro que isso não é prioridade para ela nem para seus apoiadores na cidade. Tomara que pelo menos o problema da constante falta de energia em diversos bairros seja uma preocupação, seguida de ação, de todos.
SEM ENERGIA – É preciso uma provocação do governo estadual e união de todas as forças políticas de Santa Cruz e região, pois ficarmos sem rodoviária, sem diretor de Ciretran e sem secretário de Educação por uns dias é uma coisa, mas sem energia não dá.
RETROCESSO – A história de que agora se debate hospital, feira internacional, centro de eventos etc e isso eleva Santa Cruz a outro patamar de discussão foi muito bacana, mas voltamos ao velho debate de décadas sobre muriçocas. O desejo não é de erradicação, porque se sabe da impossibilidade, mas pelo menos da manutenção de uma quantidade que seja possível a convivência pacífica entre elas e nós humanos.
OPOSIÇÃO – A oposição de Santa Cruz em 2024 parecia o Coiote tentando capturar o Papa-léguas. Uma história de blogueirinho pra lá, nenhuma obra pra cá, falta de diálogo pra colá, acabou do jeito que todo mundo sabe. Espera-se que repensem as estratégias para 2025 e sigam para além das muriçocas e da dependência das novelas Taboquinhas que estão cada dia mais próximas.