‘Mulheres que Cantam’ encerra comemorações do mês da Mulher na Rádio Polo

Clécia Lira, Sílvio José, Rildjane Nascimento e Márcia Arantes (Gilson Fernandes/Blog da Polo)

 

Márcia Arantes, radialista e prata da casa, e as professoras Rildjane Nascimento e Clécia Lira, encerraram em alto astral o mês de março na Rádio Polo com o quadro ‘Mulheres que Cantam’.

Neste dia 31, foi relevado o enigma com entrega de presentes aos ouvintes. Em seguida, houve o quadro ‘Mulheres que Cantam’ que recebeu o trio feminino interpretando músicas de forró e MPB, além de canções que exaltam a figura feminina, fazendo a festa junto com os ouvintes.

Professora Clécia Lira (Gilson Fernandes/Blog da Polo)

 

A Professora Clécia Lira cantou a música ‘Pagu’ de Rita Lee e Zélia Duncan, que foi lançada no ano 2000. Patrícia Rehder Galvão, ficou conhecida como Pagu. Foi escritora brasileira, poetisa, diretora, tradutora, desenhista, cartunista, jornalista e militante comunista da política brasileira. Teve grande destaque no movimento modernista iniciado em 1922, embora não tivesse participado da Semana de Arte Moderna, tendo na época apenas doze anos de idade. Militante comunista, foi presa por motivações políticas.

A outra música foi ‘Maria, Maria’ do cantor Milton Nascimento, gravada em  1978.

Radialista Márcia Arantes (Gilson Fernandes/Blog da Polo)

 

A ‘Prata da casa’ Márcia Arantes cantou a música Manhãs de Setembro, da cantora Vanusa e que foi lançada de forma oficial em 1973. Foi considerada o maior sucesso de Mário Campanha como compositor. Márcia também cantou uma música do Forró das Antigas, programa da emissora na qual ela apresenta. A canção escolhida foi ‘Verdadeiro Amor’ da banda Magníficos.

Professora Rildjane Nascimento também interpretou canção do artista Belchior (Gilson Fernandes/Blog da Polo)

 

A professora Rildjane Nascimento cantou Espumas ao Vento que foi lançada em 1997, por Aciolly Neto. A canção foi regravada por vários artistas como Raimundo Fagner, e também a música Como Nossos Pais’, que é uma música de Belchior, composta e gravada em 1976, integrando o disco Alucinação. No mesmo ano, Elis Regina gravou uma versão do tema, que se tornou extremamente popular. Reflexo do contexto histórico e social da época, a canção fala de um conflito geracional e da angústia da juventude.

No final, elas encerraram a apresentação com a canção ‘Disparada’ que foi escrita por Geraldo Vandré e Théo de Barros e interpretada por Jair Rodrigues, acompanhado do Trio Maraiá e do Trio Novo. Uma das principais composições da época dos festivais, foi a vencedora do Festival de Música Popular Brasileira em 1966. A canção foi gravada em língua francesa pela cantora Frida Boccara, sob o título de “Taureau”.

Programação de março

A emissora recebeu, durante todo esse mês, no programa Estúdio Livre, diversas mulheres que são ativas no ramo econômico, político e social de Santa Cruz do Capibaribe, relatando suas experiências de vida.

Na pauta, todas falaram da importância da luta em que a classe feminina enfrenta no dia a dia, reforçaram a autonomia conquistada ao longo dos anos e relataram os tipos de preconceitos que já foram vítimas, bem como da violência na qual acabam sofrendo pela questão de gênero.

Assista na íntegra:


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