João Alencar fez carreira em veículos pernambucanos e hoje atua como correspondente internacional na França
![](https://i0.wp.com/blogdapolo.com.br/wp-content/uploads/2023/10/unnamed.jpg?resize=300%2C248&ssl=1)
O jornalista João Alencar, paraense que cresceu e fez carreira em Pernambuco, reuniu relatos do que viu enquanto cobria a Guerra na Ucrânia para canais de TV da França no livro “Ao Vivo da Ucrânia”. O lançamento da obra acontece na próxima quinta-feira (26), às 18h30, na Livraria Leitura do Shopping Riomar.
Alencar vive em Paris desde 2009 e cobriu os bastidores da batalha para canais de notícias franceses como ITélé, atual CNews, e BFMTV. Ao longo das páginas, ele apresenta testemunhos em primeira mão do que viu em meio à carnificina.
Novidade da Matrix Editora, o livro dá visibilidade para histórias reais de mulheres, homens e crianças com quem o jornalista conversou nos diversos momentos em que esteve na Ucrânia e constroem um relato cruel, mas sensível, do cotidiano de quem é afetado diariamente pela violência.
Além de retratar com fidelidade o cenário contemporâneo no país, o brasileiro também contextualiza o leitor sobre os eventos que culminaram com a invasão russa em 2022.
Sinopse do livro
Este livro mostra os horrores da guerra na Ucrânia, contados pelo jornalista brasileiro João Alencar, que foi testemunha dos momentos-chaves do conflito, desde o início da Revolução Maidan, em 2013, a anexação da Crimeia, em 2014, até a invasão russa, em 2022. Na História, a guerra na Ucrânia ficará para sempre gravada como um testemunho cruel da capacidade humana de destruição e sofrimento. Um momento de tristeza e angústia, que se desenrola sobre o solo manchado de sangue, deixando para trás um rastro de sonhos despedaçados, vidas perdidas e famílias arrasadas. Em meio à carnificina, a obra traz testemunhos em primeira mão. São histórias reais de mulheres, homens e crianças com quem o autor conversou nos diversos momentos em que esteve no país. Relatos do cotidiano daqueles que vivem a guerra na pele, muitas vezes esquecidos nas grandes linhas dos eventos históricos.