“Fui tarde demais, para ser candidato” avalia Zé Augusto sobre não atingir quociente de deputado

 

Para ele, inconsistência jurídica também atrapalhou

 

Zé Augusto em entrevista a Rádio Polo (Eliton Araujo/Blog da Polo)

 

Candidato a deputado federal nas eleições deste ano, o ex-prefeito Zé Augusto (Solidariedade) comentou sobre as dificuldades enfrentadas durante a pré-campanha e o período eleitoral.

Zé obteve 12.672 em Pernambuco, onde desses, 8.283 foi em Santa Cruz do Capibaribe, terra natal do candidato.

 

Zé, Augusto Maia e Tallys na Rádio Polo (Eliton Araujo/Blog da Polo)

 

Questionado sobre não ter atingido o resultado esperado, que era de 18 mil votos, para entrar na briga por uma vaga pelo partido, a depender da votação de Maria Arraes, que era tida como a puxadora de votos, Zé afirmou que todos os candidatos ‘negaram’ eleitoralmente.

“Não foi só a minha, foi de vários, por exemplo em Caruaru nenhum (deputado) foi eleito. Tantos deputados de nome não foram eleitos, e a própria Maria e o filho de Eduardo Campos, que se esperavam muitos votos e não aconteceu. Na política existe isso e meu maior problema é que fui muito tarde, eu tinha a pretensão, mas temia a força tarefa que estava por trás de mim”, avaliou.

Dentre outros empecilhos, Zé destaca que foi uma campanha difícil financeiramente e com pouca estrutura de campanha comparada a outros candidatos que disputaram votos na cidade.

Zé Augusto e filhos na Rádio Polo (Eliton Araujo/Blog da Polo)

 

“Zé Augusto é muito querido na cidade. Não é brincadeira ter mais de 8 mil votos apenas com meus filhos e minha esposa trabalhando nas ruas. Pra mim foi surpreendente e expressiva”, finalizou.

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