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Na manhã desta segunda-feira (13) o prefeito de Santa Cruz do Capibaribe Fábio Aragão, foi entrevistado no programa Estúdio Livre da Rádio Polo, e comentou sobre diversos temas, dentre eles, o projeto de financiamento do novo hospital.
Hospital Fernando Aragão – o prefeito demostrou preocupação com relação ao resultado da votação que pode rejeitar o projeto de financiamento do novo hospital. Para Fábio, as informações que foram exigidas pelos parlamentares já foram entregues e falta apenas o projeto do orçamento que deve ficar pronto até esta terça (14).
Central de Feiras e binário – Fábio afirmou que no dia 21 de março vai se encontrar com a secretária Simone Benevides, que comanda a pasta de Desenvolvimento Urbano de Pernambuco, para discutir a conclusão das obras do binário que fica no entorno do Moda Center, Calçadão Miguel Arraes de Alencar e do Altas Horas Outlet, e da cobertura da Central de Feiras.
Abastecimento de água – “Tenho encampando essa luta. É a minha prioridade”, o gestor garantiu que está dispostos a ir ao governo federal e estadual para que uma solução seja praticada. Fábio pontuou que as obras da Adutora do Alto Capibaribe ‘cobriria’ essa falta de momento. Segundo ele, a cidade necessita de um abastecimento de 400 litros por segundo, que seria atingido com essa adutora.
Santa Cruz Cidade Lazer – O prefeito ainda fez uma avaliação da abertura do programa denominado de Santa Cruz Cidade Lazer que ocorreu neste último domingo (12). Para ele, foi um sucesso e o lazer é uma das áreas que mais recebe incentivo do governo municipal.
Críticas a Capilé – Na semana passada, o vereador e ex-presidente da Câmara, Capilé da Palestina (PSD), cobrou do prefeito a continuidade da execução dos calçamentos em algumas ruas do bairro da Palestina, que seriam frutos de uma parceria entre os poderes legislativo e executivo.
Respondendo ao parlamentar, o prefeito disse que foi acordado para ser repassado um valor e que a Câmara enviou apenas uma parte desse recurso combinado.
“Ele tem que fazer a parte dele. Fizemos o orçamento de algumas ruas que dava algo em torno de 1,2 milhões. O combinado foi que seria passado 800 mil para a prefeitura para que a gente pudesse executar esses calçamentos. Não sei dizer os motivos do porquê não foi repassado os 800 […] não sei se porque a questão da obra lá da Câmara gastou um recurso maior do que ele estava esperando, mais o acordo era que viesse 800 mil para a prefeitura e só chegou 400”, falou o prefeito Fábio Aragão.
Assista a entrevista na íntegra: