Cores do Capibaribe aponta e discute casos de LGBTfobia em Santa Cruz do Capibaribe em 2021

 

Imagem ilustrativa (Reprodução / Instagram)

 

Dados apurados pela Associação Cores do Capibaribe apontam para números preocupantes com relação a casos de LGBTfobia no município de Santa Cruz do Capibaribe. Apenas no ano de 2021 há oficialmente seis casos de violência contra este público, entre eles, um homicídio na madrugada do dia 7 de julho, que acabou vitimando Fabiana da Silva Lucas (Fabiana Brasil, 30 anos), às margens da rodovia PE-160 (relembre clicando aqui).

Nos outros cinco casos de violência, foram registrados casos de discurso de ódio, agressão física e casos de transfobia, entre eles, uma denúncia de demissão sem justa causa.

O último caso de transfobia aconteceu no dia 14 de dezembro, quando uma pessoa trans foi agredida na avenida Cesário Aragão, inicialmente de maneira verbal e posteriormente, com socos que acabaram provocando fraturas na vítima.

O caso, assim como os outros citados, foram registrados na Delegacia de Polícia Civil de Santa Cruz do Capibaribe.

 

Fabiana da Silva Lucas foi morta este ano na PE-160, o acusado do homicídio continua preso aguardando julgamento (Acervo / Blog da Polo)

 

Balanço de atividades

Este ano a ONG realizou 32 reuniões entre seus associados, além de projetos, ações e eventos, com o objetivo de esclarecer direitos da população LGBTQIA+.

 

Arrecadação para estruturação da sede 

Atualmente, a Associação Cores do Capibaribe, está realizando um projeto de estruturação para equipar sua sede, situada nas dependências do Instituto UESCC, na rua Antônio Pereira de Abreu, 38, no centro da cidade.

Para ajudar a Associação, qualquer valor ou equipamentos de escritório (cadeira, impressora, projetor, tonner) podem ser doados.

Clique aqui e acesse o link para contribuir com a associação.

Confira a entrevista do coordenador Alex Cazuza com o repórter Walter Miro:

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