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Bahia e Pernambuco lideram taxa de desemprego no 1º trimestre de 2022

Um dado divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) acendeu o alerta na preocupação da população de Pernambuco. A taxa de desemprego no estado foi a segunda maior no 1º trimestre, em comparação aos últimos três meses de 2021.

Pernambuco teve uma taxa de 17%, ficando atrás apenas da Bahia com 17,6% na taxa de desemprego. O Rio de Janeiro somou 14,9%. Já os estados com as menores taxas foram Santa Catarina (4,5%), Mato Grosso (5,3%) e Mato Grosso do Sul (6,5%).

A média nacional mostrou uma instabilidade frente ao 4º trimestre, com 11,1% neste primeiro trimestre de 2022. A falta de trabalho ainda atinge cerca de 12 milhões de pessoas, dado que já havia sido divulgado anteriormente pelo IBGE.

Entre todos os estados, o Amapá sofreu uma queda de 3,3%, onde havia registrado no quatro trimestre do ano passado 17,5% e neste ano chegou a 14,2%. Segundo o IBGE, todas as grandes regiões obtiveram taxas de desemprego estáveis com relação ao último trimestre do ano passado, sendo que o Nordeste (14,9%) se manteve com o maior índice ao longo de todos os trimestres analisados. Já a região Sul teve a menor, 6,5%.

O rendimento médio real do trabalhador foi de R$ 2.548 no 1º trimestre, o que representa um crescimento de 1,5% em relação ao trimestre encerrado em dezembro. Na comparação interanual, porém, segue 8,7% menor.

Somente as regiões Norte (R$ 1.985) e Sudeste (R$ 2.875) tiveram expansão significativa no rendimento médio na comparação com os últimos 3 meses do ano.Já entre as unidades da federação, embora tenha havido uma tendência de leve aumento em boa parte delas, o único estado que realmente teve aumento estatisticamente significativo foi São Paulo (R$ 3.107).

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