
Quebra de braço: Na quebra de braço entre os poderes legislativo e executivo de Santa Cruz do Capibaribe, no que diz respeito principalmente à pauta de empréstimos solicitados pelo prefeito Fábio Aragão (PP), a população já se posicionou sobre o tema.
Grande maioria: É quase impossível algo ser 100%, mas é perceptível que a grande maioria da população de Santa Cruz do Capibaribe se colocou a favor dos empréstimos e isso vem ajudando ainda mais no desgaste da Câmara de Santa Cruz, em especial, os vereadores de oposição.
Não só: O que era sentido nas ruas, em mensagens de rádio, recentemente foi aferido em enquetes de perfis diferentes nas redes sociais, o desgaste da Câmara de vereadores é gritante, contudo, enquetes, mensagens em rádios e malas não têm valor científico, mas o problema é ainda maior quando se acompanha a situação da Câmara de Vereadores através de números internos e com teor científico, o desgaste é inacreditável.
De fato querem: Durante a votação do empréstimo, que serviria para construção de um hospital, a vereadora Jéssyca Cavalcanti destacou que “o povo sabe o quer. Mas também quer o que não sabe”. Posso concordar com a frase de Jéssyca, posso até concordar com algumas argumentações das oposições, mas os números mostram que a grande maioria esmagadora da população QUER. E ir contra essa grande parcela, só vem contribuindo para o desgaste da Câmara, em especial, os vereadores das oposições.
Não passa: A título de hoje, se o projeto dos empréstimos que visa calçar mais de 100 ruas e que trata sobre o matadouro voltar à Câmara de Vereadores, ele será reprovado com o voto da maioria das oposições. Mesmo com os discursos amenos, construídos nos últimos dias entre alguns membros da situação e das oposições.
A pergunta: Vejo um ato de coragem o posicionamento dos vereadores das oposições, mas que estão levando os parlamentares para um provável e possível abismo político em 2024, contudo, confesso que não sei se os passos dados são feitos exclusivamente pelos próprios ou se os líderes estão dando um empurrãozinho para tal sacrifício.
Um ano: A legislatura atual tem pouco mais de um ano para tentar amenizar o desgaste e, grande maioria, tentar conseguir êxito nas eleições de 2024. A receita é simples, olhar para trás, principalmente no último semestre, e refletir bastante. Caso contrário, o efeito de 2020, pode voltar a acorrer em 2024.
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