Decisiva: Em Santa Cruz do Capibaribe, a semana que inicia será decisiva para o grupo Verde, que espera a decisão do presidente municipal do PP, Robson Ferreira, que por sua vez espera pelo presidente estadual da referida sigla, o deputado federal Eduardo da Fonte.
Surpreso: Apesar de estarmos na pré-campanha mais surpreendente dos últimos anos, confesso que ficarei muito surpreso se o grupo Verde ou PP, ou os dois juntos (é confuso mesmo), aparecerem com uma chapa majoritária. Minha descrença se dá devido a toda construção e desconstrução proporcionada pelo referido grupo.
Proporcional ok: O PP, particularmente, terá a sua proporcional, algo garantido, principalmente por Da Fonte, desde sempre. Segundo o próprio Robson Ferreira a sigla tem os nomes, respeitando a proporcionalidade de gênero, para ocupar as 18 vagas da referida chapa.
A Majoritária…: Já a majoritária, de forma muito palpável, só haverá se assim o empresário Robson Ferreira desejar disputar. Mas sendo imprevisível a composição da chapa. Assim como não dá para cravar se hoje Robson teria o apoio do “grupo Verde”.
Possibilidades: Caso o PP não tenha majoritária e apenas a proporcional, resta saber se a sigla irá declarar apoio a algum outro pré-candidato das oposições ou tomará a decisão do não apoio e liberando seus futuros candidatos a vereadores para seguir seus caminhos em palanques distintos, se assim o desejarem.
Lamentável: O que é lamentável é um grupo que surgiu em 2020 com tantas perspectivas futuras chegar às “vésperas” das semanas dos prazos de registros de candidaturas em uma situação tão frustrante politicamente falando. Dependendo da decisão tomada durante a semana, não saberemos quando, novamente, um grupo conseguirá plantar uma semente com características tão “próspera”, fora dos latifúndios tradicionais, como foi a plantada em 2020, mas perceptivelmente mal regada.
As opiniões expressas nesta coluna, são de responsabilidade de seu autor