As curtinhas do Romenyck Stiffen

Os altos e baixos

Os altos e baixos: Escrevo já faz mais de uma década, passei por diversos blogs, a exemplo do Diário da Sulanca, Sulanca News, Blog do Ney Lima e atualmente no Blog da Polo. Nesse contexto, analisamos os governos de José Augusto Maia, Toinho do Pará, Edson Vieira e agora Fábio Aragão. E uma coisa que é comum na política, são os altos e baixos, quem me acompanha, sabe que denomino de montanha russa.

Baixo: Já apontamos em colunas anteriores, que nos últimos dois meses o Governo Fábio Aragão passa por uma de suas maiores turbulências, a exemplo de uma CPI para investigar um suposto sumiço do milho distribuído pelo IPA, os constantes embates com os professores, no que diz respeito ao reajuste salarial de 2023, o atraso na obra da Central de feiras, além da relação que piora a cada dia com a Câmara de vereadores.

Alta: Enquanto pessoa que convive os bastidores políticos, acompanhamos de forma constante números internos, seja de grupos políticos ou empresários, e apesar de pesquisa ser momento, parece que os números não mudam muita coisa. Desgastes existem, mas o grau do desgaste ainda não é suficiente, pelo menos, segundo algumas pesquisas internas e a Simplex/CBN divulgada no dia de hoje.

Liderando: O prefeito Fábio Aragão lidera todos os cenários divulgados na referida pesquisa e tem muito a comemorar. Contudo, necessário não colocar o sapato alto, pois as eleições ainda estão muito distantes. Exemplos de quem estava muito bem e não calçaram a sandália da humildade, sendo derrotados nas eleições, são constantes.

Reflexão: Mas não é apenas o prefeito Fábio que tem que fazer reflexão ao momento e sobre as eleições de 2024, mas as oposições também, principalmente, em relação a posicionamento em algumas matérias importantes que mais desgasta os oposicionistas do que o próprio prefeito. Um exemplo a destacar, é o financiamento para o possível hospital.

O que fazer: Cabe cada um dos grupos políticos monitorarem os números e saber o que fazer com os mesmos, repito, ainda tem um tempo extenso até outubro de 2024 e muita coisa pode e deve mudar. 

As opiniões expressas nesta coluna, são de responsabilidade de seu autor

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