Regras de emergência para uma convivência pacífica durante isolamento social (II) – Por Janaína Souza

Será que você se sente satisfeito por estar lutando bravamente pela vida! É certo que durante a escalada pelas “trilhas” da vivência humana, vamos precisar de algumas receitinhas a mais para conseguirmos chegar coma alma contentada e pacificada. Vejamos quatro (4) regras para os casos de emergência:   

Segunda regra: Não descarregue sua raiva e outros sentimentos negativos sobre a pessoa errada 

Tudo quanto na vida provoca dor psíquica ou física, de alguma maneira também ocasiona raiva. Ninguém permanece de bom humor numa situação de dificuldade ou quando alguém lhe magoa. O que fazer, então, com a variedade de sentimentos e emoções negativos que surgem em períodos de crise? 

Bem, talvez exista alguém por perto em quem podemos descarregar, geralmente os membros da família estão bastante próximos para servirem de alvo para despejarmos a nossa raiva. Contudo, pensando direitinho, isso não traz nenhum alívio real, muito pelo contrário, fazendo com o que já é difícil se torne pior ainda, aumentando as dores e ficando você magoado e a outra pessoa também.  

Essas “agressões” não podem ser dirigidas a alvos errados e nem contra o ambiente. Portanto, no caso de um agravo ou de uma raiva, discuta com a pessoa que lhe causou esse sentimento. Tente resolver nem que seja a nível de pensamento. 

Resolver o conflito não significa que você tenha que colocar-se no mesmo nível, responder à altura, dar o troco na mesma moeda; a discussão também pode assumir um colorido de amizade e perdão; mas ela deve ocorrer entre aquele que sofreu e aquele que provocou o sofrimento. 

Bom feriado e até a próxima semana.

As informações são de inteira responsabilidade do seu autor

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