
Neste domingo (10), o guarda civil e tesoureiro do Partido dos Trabalhadores no estado do Paraná, Marcelo Aloizio de Arruda, foi assassinado durante a própria festa de aniversário em que comemorava 50 anos, depois de uma discussão com um apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), que invadiu o local e abriu fogo contra ele.
O agressor, Jorge José da Rocha Guaranho também chegou a ser baleado e violentado no atentado, ele está internado sob custódia em um hospital de Foz do Iguaçu.
Através das redes sociais, políticos pernambucanos e pré-candidatos ao Governo do Estado se manifestaram, repudiando o ato violento.
Marília Arraes (Solidariedade) culpou o “discurso de ódio alimentado pelo atual presidente”.
É desolador o que aconteceu em Foz de Iguaçu. O discurso de ódio, alimentado pelo atual presidente, envenenou muitos brasileiros e casos como o hoje só deixam mais claro que não deve haver qualquer espaço para quem estimula a violência.
— Marília Arraes 🦑💃 (@MariliaArraes) July 10, 2022
Miguel Coelho (União Brasil) também se manifestou através do Twitter, temeroso com os rumos das eleições deste ano.
Repudio toda e qualquer forma de violência. Precisamos de paz! O ocorrido em Foz do Iguaçu é um alerta para o rumo que a eleição poderá tomar com essa polarização. É essencial respeitar a opinião e a posição das pessoas. Diga não à violência!
— Miguel Coelho (@miguelcoelhope) July 10, 2022
Danilo Cabral (PSB) culpou moralmente o presidente Jair Bolsonaro pelo atentado.
O presidente armamentista Jair Bolsonaro é moralmente responsável por isso, pois não pára de incitar a violência contra seus opositores. Precisamos defender a cultura da paz, urgente, nessa campanha, que já acumula muitos episódios violentos.
— Danilo Cabral (@danilocabralpe) July 10, 2022
João Arnaldo (PSOL) comentou que o ato seria o fruto de uma “cultura de ódio estimulada pelo Governo”.
O guarda civil Marcelo Arruda, pai de 4 filhos, foi baleado por um bolsonarista porque homenageou Lula em sua festa de aniversário. Marcelo ainda conseguiu revidar mas não resistiu aos tiros. Esse é o fruto da cultura de ódio estimulada por esse governo fascista
— João Arnaldo (@JoaoArnaldoPSOL) July 10, 2022
Jones Manoel (PCB) lamentou pelos filhos de Marcelo Arruda.
Marcelo Arruda deixa quatro filhos. Quatro filhos que vão crescer sem pai e vão lembrar pelo resto da vida a tragédia de hoje. O bolsonarismo não só matou um pai de família e trabalhador. O bolsonarismo e seus aliados deixaram uma tristeza e trauma profundo para 4 crianças.
— Jones Manoel – Youtube: Jones Manoel (@jonesmanoel_PCB) July 10, 2022















