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A esperança e suas lembranças (parte II) – Por Janaína Souza

Sim, a bondade também se aprende. É preciso ensinar aos nossos filhos, às pessoas que estão a nossa volta e aos que chegam na nossa vida, que a dignidade é real, é objetivo a ser alcançado e vivido. 

É necessário aprender e ensinar a cuidar uns dos outros, a amar e suportar uns aos outros. Ensinar a cuidar da natureza, da água, do lixo, dos animais etc. Ensinar também a enxugar o nariz e as lágrimas do nosso próximo e ser empático à dor dele (muitos exemplos podem ser dados). 

Estamos constantemente em períodos de mudanças, em fases de desconstrução de comportamentos, de metas, de crenças e (re)construindo tantos outros.

Somos exigidos e também nos exigimos cada vez mais a utilizar novas competências e a sermos criativos, flexíveis e inovadores. Precisamos sim, ser cada vez melhores no que a gente se propõe a ser e a fazer na vida! 

É aconselhável que não tenham medo do estresse que acontece no trabalho e nos relacionamentos. Contudo, temam a sensação de falta de sentido em suas ações ou não-ações. Não troquem uma vida difícil por uma vida vazia pois é uma troca que, certamente, trará arrependimento e amargura para sua alma.

Por mais banal ou repetitivo que possa parecer, não esqueçam do amor além de tudo. Pois, segundo Viktor Frankl – o pai da logoterapia -, o amor “para algo” e principalmente “para alguém” é o coroação de uma vida humana. Eis aí a plena e excelente realização de um ser humano. 

As informações são de inteira responsabilidade do seu autor

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