É preciso saber plantar – Por Sílvio José

A mão estendida que pede auxílio quando cai, é a mesma que faz o gesto  de negação para o faminto que lhe implora o pão.

A voz áspera para o irmão que precisa de uma palavra de conforto, é a mesma que pede afeição do próximo para consigo mesmo.

Com os pés na grama verde da praça, observa as ações do próximo para a correição.

Exige ética dos gestores públicos. Não aceita desvios de conduta do eleito.

Esperto como todo bom brasileiro, vive conectado a internet do vizinho e acompanha todos os atos de quem o povo confiou o voto.

E assim, vamos seguindo a vida. Observando plantadores de urtiga a espera de morangos.

As opiniões aqui expressas são de total responsabilidade do autor

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