Cristiano Cientista não é mais candidato a vice de Anderson Silvestre em Santa Cruz do Capibaribe

Ao se despedir, Cristiano reconheceu equívoco em declarações sobre projeto de trânsito e explicou situação

O candidato a prefeito em Santa Cruz do Capibaribe, Anderson Silvestre (DC), terá que oficializar um novo candidato a vice-prefeito para a disputa eleitoral deste ano. O seu vice, até então, Cristiano Cientista, tem impedimentos na justiça após a constatação do não cumprimento de um dos pré-requisitos, onde determina que candidatos aos cargos eletivos precisam, obrigatoriamente, ter domicílio eleitoral com prazo mínimo de seis meses do pleito. Documento encaminhado à justiça, aponta que o domicílio eleitoral dele é datado de 07 de maio de 2024.

Cristiano esteve na Rádio Polo na manhã desta quarta-feira (28) e falou sobre o assunto: “Venho com tristeza, comunicar que não vou poder fazer parte, diretamente, na condição de vice. Problema simples, não consegui transferir o título, num prazo hábil, para disputar esse pleito”, disse e completou em seguida “vou estar sempre dando a mesma força para o grupo”.

Cristiano Augusto de Almeida é natural de Olinda, com vivência de vários anos na Paraíba. Sua atuação política está ligada aos bastidores e ainda não disputou eleições. Com essa participação, a Rádio Polo fechou rodada de entrevistas com os candidato a vice do município.

No início da tarde desta quarta-feira (28), o partido oficializou junto à justiça o pedido de renúncia do candidato. O Partido Democracia Cristã deverá seguir o trâmite legal para apresentação de outro nome.

Esclarecimentos

Cristiano Cientista aproveitou a participação para explicar um equívoco durante a campanha. Ele reconheceu que, em entrevista recente, se atrapalhou ao tentar explicar um projeto de trânsito para o município.

No objetivo de não prejudicar condutores, Cristiano repassou um formato que não seria constitucional e admitido dentro das normas regulares. Cristiano afirma que se expressou mal e foi infeliz.

“Me atrapalhei. Fui posto a uma pergunta em que precisava revelar umas coisas, mas não tinha autorização da pessoa”, disse e prosseguiu depois, que o projeto idealizado é fruto de uma preocupação pessoal, “é um cuidado para não prejudicar o trabalhador, ele não iria se livrar da punição, mas, com um trabalho de educação, uma participação maior da esfera municipal junto aos motoristas”, falou.

Cristiano garantiu que a ideia foi elaborada junto com o amigo pessoal Salomão Augusto, ex-superintendente de trânsito em municípios da Paraíba. Confira abaixo os esclarecimentos e a participação, na íntegra:

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