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Adutoras do Agreste e Alto Capibaribe têm prazo de conclusão até março de 2024

 

Em participação no programa Estúdio Livre da Rádio Polo, o gerente de negócios da Compesa no Alto Capibaribe, Antônio Freire, detalhou andamento de obras hídricas que prometem amenizar situação crítica de água na região: adutoras do Agreste e Alto Capibaribe.

Em relação à Adutora do Agreste, Antônio ressaltou que o chamado ‘lote 4’ compõe não apenas água do Rio São Francisco, mas também da barragem do Serro Azul em Palmares.

De acordo com ele, a obra sofreu entraves quando passava em Vila do Socorro (Taquaritinga do Norte), em virtude de um destrato da empresa. Um novo processo está em andamento, para conclusão da tubulação em cerca de 10km até Santa Cruz do Capibaribe. Ainda segundo o gerente Compesa, Toritama já recebe parte dessa água.

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Foto: Eliton Araujo / Blog da Polo

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Já em relação à Adutora do Alto Capibaribe, Antônio Freire explica a obra em duas partes: a primeira em relação à tubulação que já estaria com cerca de 92% concluída e a segunda no que diz respeito a equipamentos e dispositivos para equilibrar a pressão da água, apontado por ele como “em grande avanço”.

A Adutora do Alto Capibaribe promete beneficiar aproximadamente 230 mil pessoas, entre os municípios de Santa Cruz do Capibaribe, Toritama, Jataúba, Taquaritinga do Norte, Vertentes, Frei Miguelinho, Santa Maria do Cambucá, Vertente do Lério, além do distrito de São Domingos, em Brejo da Madre de Deus, locais que sofrem historicamente com escassez de água.

Nos dois casos (Adutoras do Agreste e Alto do Capibaribe), a previsão de conclusão é, segundo o gerente da Compesa, no primeiro trimestre, ou seja, até março de 2024.

Ouça a entrevista completa:

 

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