Após a devolução do projeto de lei que cria o Auxílio Municipal Emergencial pelos parlamentares que haviam pedido vistas da matéria, retirando ele de pauta, na última sessão da Câmara, nesta terça (27), um novo pedido foi feito, pela vereadora Nêga (PSD), alegando que tentaria dialogar com o prefeito Fábio Aragão, com o objetivo de ajustar o projeto, de modo que mais pessoas pudessem receber o benefício (aumentando de 1.000 para 2.000 famílias), e passando de dois, para três meses de pagamento, mantendo o valor das parcelas em R$ 100, como previsto inicialmente pelo poder executivo.
O custo do projeto, nos moldes propostos pela vereadora, subiriam de R$ 200.000, para R$ 600.000, um acréscimo na ideia inicial do Governo, mas ainda assim, um valor abaixo do previsto no primeiro pedido.
Recentemente, a mesma vereadora se reuniu com Fábio, para discutir a possibilidade de parcelamento de dívida do Santa Cruz Prev, mesmo após o poder executivo ter adequado o número de parcelas conforme pedido pelos vereadores, Nega votou contra a matéria, afirmando ter feito uma “pegadinha” com Fábio, que nas suas palavras, em entrevista ao comunicador Marcondes Moreno “caiu de besta”.
Este foi um dos temas da edição de hoje do programa Rádio Debate, da Rádio Polo.