Na última sexta-feira (24), o vereador Capilé (Podemos) concedeu entrevista ao programa Estúdio Livre, da Rádio Polo FM, onde na ocasião conversou com o apresentador da atração, Silvio José, e com os jornalista Janielson Santos e Walter Miro.
O parlamentar, pré-candidato à reeleição pela Terceira Via, comentou as críticas recorrentes no último ano ao Santa Cruz Prev (Instituto de Previdência Municipal), referente a repasses do poder executivo ao órgão, Capilé disse acreditar que na atual conjuntura não haveria condições de instaurar uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar a situação do Santa Cruz Prev.
O vereador também criticou a votação que determinou um aumento ao salário dos parlamentares da próxima legislatura, dizendo que o valor de R$ 9.800 que no momento não está sendo pago por força de uma decisão liminar deveria ser o aprovado para o quadriênio 2021-2024.
“Minha opinião foi de votar contra por não concordar com esse valor”
Capilé negou que tivesse votado contra o valor para agradar seu atual grupo político.
Escolha do candidato Taboquinha
O vereador analisou a atual pré-campanha, onde o grupo Taboquinha ainda não tem unidade para indicar seu candidato, ele afirmou que desde que iniciou a militar neste grupo, existem discussões nesse sentido e envolvendo os mesmos caciques.
“Ou você tem um Maia como candidato, ou um Maia apoia alguém para a chapa, foi assim nas duas eleições de Zé Augusto, em 2012, 2016 e agora em 2020”
Chapa majoritária da Terceira Via
Capilé comentou a composição da chapa majoritária do seu atual grupo, que deve indicar o empresário Allan Carneiro como candidato a prefeito, na opinião do parlamentar, uma mulher seria o perfil ideal para a composição e que diálogos estão sendo construídos para chegar a esta decisão, apesar de o grupo ainda não ter se reunido para chegar a esta conclusão, ele afirmou que não deve compor, por não entender que seria o momento ideal para ocupar este espaço em uma chapa.