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Regras de emergência para uma convivência pacífica durante isolamento social (I) – Por Janaína Souza

Será que você se sente satisfeito por estar lutando bravamente pela vida! É certo que durante a escalada pelas “trilhas” da vivência humana, vamos precisar de algumas receitinhas a mais para conseguirmos chegar com a alma contentada e pacificada. Vejamos quatro (4) regras para os casos de emergência. 

Primeira regra: Permanecer juntos! 

Esta regra é pensada, primordialmente, para a família. No entanto, ela pode ser estendida aos amigos, às nossas relações de trabalho ou qualquer outra situação da sua vida. 

Em casos de emergência, a ordem do momento é que os atingidos assistam-se uns aos outros e não que se combatam uns aos outros. Um inimigo comum faz a gente se unir, mas existem algumas armadilhas que fazem cair as melhores das intenções: as acusações, as atribuições de culpa e os julgamentos.  

Quando uma tragédia acontece, sabemos que muitos fatos contribuíram para isso acontecer. Porém, cada um tem que ser responsável pelas suas decisões e consequências positivas e negativas. E nós não temos liberdade sobre a escolha dos outros. 

O mais importante é permanecermos unidos na necessidade, renunciarmos às acusações e nos apoiarmos, pois quando estamos unidos a carga torna-se mais leve. E nunca esqueçam de uma coisa: cada um suporta a dor à sua maneira. Se alguém aparenta “não se tocar”, internamente pode ser outra coisa bem diferente. A dor possui muitas “faces”. 

As informações são de inteira responsabilidade do seu autor

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