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Denúncia de rachadinha de ex-servidora com a Primeira-Dama de Toritama é tema no Rádio Debate

Inquérito Civil aberto pelo MPPE contra Edson Vieira completou a pauta

Edson Vieira durante entrevista à Rádio Polo (Acervo/Blog da Polo)

O Rádio Debate desta segunda-feira (07) abordou a abertura de um inquérito civil pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) contra o ex-prefeito de Santa Cruz do Capibaribe e pré-candidato a deputado federal, Edson Vieira (Podemos) para investigar possível superfaturamento na aquisição de água mineral durante sua gestão nos anos de 2017 e 2018.

Além do ex-prefeito, a empresa ‘Água Mineral e Gelo da Ilha LTDA’, são investigados por possível fraude de superfaturamento na compra de botijões de água mineral pela prefeitura.O Inquérito Civil foi aberto mês passado pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE). Portaria assinada pelo Promotor de Justiça Ariano Tércio Silva de Aguiar foi divulgado no Diário Eletrônico do órgão, no final de fevereiro.

As movimentações tiveram início a partir de uma denúncia apresentada por vereadores em 27 de março de 2018. À época, os denunciantes apresentaram contrato constando valor de R$ 6,20 para cada garrafão de 20 litros. Os denunciantes ainda afirmaram, naquele período, que existia um acordo fixando o valor para R$ 6,80 para 2018.

Prefeito Edílson Tavares e sua esposa Elaine Tavares

Outro tema abordado no programa, foi a denúncia da ex-secretário executiva da prefeitura de Toritama, Aislany Silva abriu uma notícia-crime denunciando suposta prática de ‘rachadinha’ pela secretária de Assistência Social, Elaine Tavares. Trata-se da primeira-dama, casada com o prefeito Edilson Tavares (MDB). A gestão municipal nega a acusação e classifica a ex-funcionária como “doentia”.

A ex-secretária executiva, no documento enviado à Dracco, alega ter sido obrigada, mensalmente, a repassar cerca de 30% do seu salário à conta bancária pessoal de Elaine Tavares. Caso não realizasse a transferência, diz ela na peça de acusação, poderia perder o cargo comissionado.

A Prefeitura de Toritama, em nota, afirma tratar-se de inconformismo da ex-secretária executiva, a quem acusa de ameaçar de morte a sua substituta, assim como a sua família. A gestão nega qualquer irregularidade e diz que medidas já foram tomadas contra Aislany.

Na denúncia, a mulher junta o que seriam extratos bancários oficiais para provar a suposta rachadinha durante o ano de 2020. O período da suposta irregularidade, argumenta a bióloga de formação, teria sido maior.

 

Ouça o programa na íntegra.

 

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