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Operação da Polícia Federal prende organização criminosa com atuação no agreste

Na manhã desta quarta-feira (15), a Polícia Federal deflagrou a Operação Escaparate (3ª fase da Operação Impunitas), com objetivo de dar cumprimento a um mandado de prisão preventiva, um de busca e apreensão, bloqueios de contas bancárias de 11 pessoas, sequestro de bens e afastamento de sigilo fiscal de nove, além de intimação de oito pessoas, identificadas como supostos laranjas.

As investigações foram iniciadas em março de 2019 e tinham objetivo de desmantelar uma organização criminosa instalada na agência do Banco do Nordeste de Santa Cruz do Capibaribe, especializada na prática de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, lavagem de dinheiro, peculato, constituição e participação em Organização Criminosa.

Um dos mandados de prisão preventiva foi cumprido pela PF (Adielson Galvão)

Ao todo, foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão e dois de prisão preventiva, bloqueio de valores e sequestro de bens dos investigados.
Através da investigação, foi identificado o ex-gerente da agência do Banco do Nordeste de Santa Cruz do Capibaribe, Alexandre Hissa como líder da organização, 30 pessoas foram indiciadas por envolvimento nas práticas criminosas investigadas e na identificação de fraudes que resultaram em prejuízo aos cofres públicos superiores a 10 milhões de reais.

Jeferson Pereira de Oliveira, identificado como principal aliado de Hissa nas práticas acabou recebendo grande parte dos valores.

O delegado Márcio Tenório ressaltou a importância de dar continuidade às investigações na operação (Adielson Galvão)

Na edição de hoje do programa Estúdio Livre, da Rádio Polo, o repórter Adielson Galvão trouxe as informações iniciais sobre o caso:

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