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O medo e seus afetos – Por Janaína Souza

O medo é um sentimento fundamental para promover a sobrevivência humana. Todo ser humano necessita do medo pra ficar alerta quanto às situações de risco, de perigo contra a vida. Quando atravessamos a rua, o medo nos dá o “sinal” para olharmos pra os dois lados da rua a fim de livrar-nos de atropelamentos, etc. 

No entanto, segundo o dito popular: “tudo demais é veneno”, o medo quando está exagerado começa a paralisar a vida e nos deixa aprisionados nas mais diversas situações. Já afirmava Freud – o pai da psicanálise – que a angústia (medo da incerteza) quando está em demasia, acaba sufocando a vontade do ser humano de viver.  

Estamos em tempos de pandemia e não podemos fazer muito e nem ajudar a todos. Mas o pouco que consigo fazer ao cuidar de mim mesmo e das pessoas que estão próximas, permite uma diferença grandiosa para o desenvolvimento do bem e da paz.  

É importante estar atento aos noticiários para que saibamos lidar com esta mesma pandemia, mas não se “encha” de tantas informações, pois isso vai trazer malefícios à sua saúde mental e emocional. Vamos tentar diminuir o consumo de notícias porquê aumenta  os níveis de ansiedade e, consequentemente, gerar muitos outros transtornos. 

Respire um pouco de fé e esperança! Seu coração e sua mente agradecem! 

O ócio também é essencial para o crescimento humano. Pois este ócio “abre as portas” da nossa criatividade e também é através dele que nos encontramos com quem realmente somos, aonde nos despimos de nossas roupagens e máscaras sociais.    

Não tenham medo de sentir medo, contudo, não permitam que esse medo os “engula”. Façam exercícios de respiração, meditação, relaxamento, devocionais, joguem dominó com seus filhos e, acima de tudo, exerçam os pensamentos positivos de que tudo vai passar.  

As informações são de inteira responsabilidade do seu autor

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