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As curtinhas do Romenyck Stiffen

Pressão: Como todos já sabem, trouxemos em primeira mão as mudanças na Secretaria de Saúde do município, a troca de Paula Moraes por Lívia Borba. Apesar de o relato oficial apontar que houve um pedido de saída da própria Paula, por questões pessoais, o clima político era de muita pressão em um período de pandemia e falta de protagonismo.

Chegando, “chegando”: Com um currículo extenso e experiência em cidades de grande e médio porte na região Metropolitana do Recife, a exemplo de Olinda e Abreu e Lima, a futura secretária de saúde, Lívia Borba, está se encaixando na expressão “chegou, chegando”, em uma rápida articulação conseguiu 20 novos cilindros de oxigênio para o município em um período em que o referido equipamento está em quase escassez de compra e reposição, devido à demanda.

Particularidades: A secretária chegará com o desafio de assumir o protagonismo em uma pasta alvo de diversas críticas de uma forte oposição que existe no munícipio e encarar alguns aliados que mais atrapalham do que ajudam. Nesse contexto, Lívia chegará com a sua equipe, ocasionando, assim, uma repaginada na pasta, com mudanças estratégicas. Uma das principais será à saída do adjunto, Rivelino Amorim.

Por falar…: Em mudanças, a deputada estadual Alessandra Vieira (PSDB) não descartou, em entrevista à Rádio Polo, uma possível substituição das peças no tabuleiro político do grupo Boca Preta em 2022. A referida mudança seria o da sua pessoa pelo seu marido Edson Vieira (PSDB), para manutenção da cadeira na ALEPE.

Tentando: O ex-prefeito, também ex-deputado estadual, Edson Vieira está tentando buscar os caminhos viáveis e competitivos para conquistar uma cadeira no Congresso Nacional. Contudo, caso essa viabilidade e competitividade não sejam alcançadas até o prazo legal de 2022, Edson não irá sacrificar a cadeira na ALEPE, podendo até ocorrer à substituição do nome de Alessandra por Edson na disputa.

Um Xavier: Apesar de ser muito cedo, concordamos com isso, mas caso a substituição em 2022 se confirme, as informações de bastidores de que um Xavier poderá estar presente na majoritária do grupo em 2024 cresce a cada dia, com um nome sem tanta rejeição na política. Um desses nomes é o da própria deputada Alessandra e o outro é o sonho de consumo de diversas camadas do grupo, o empresário Arnaldo Xavier, este último sempre esbarra na falta de vontade de participar do protagonismo de uma eleição.

Unificando: Por falar em manutenção de vaga na ALEPE, apesar dos entraves internos, o deputado estadual Diogo Moraes (PSB) vem usando do tempo para tentar reagrupar o grupo taboquinha, pelo menos os nomes de mandato, em busca de sua reeleição.

De jeito nenhum: Um exemplo do que falamos no tópico anterior foi à fala do vereador Carlinhos da Cohab (PP) em entrevista ao radialista Alberes Xavier. Segundo o vereador, ele afirmou que não será candidato a deputado estadual de jeito nenhum e reassumiu o compromisso com os nomes que provavelmente serão apoiados pelo prefeito Fábio Aragão (PP), ou seja, os deputados Diogo Moraes estadual e Eduardo da Fonte (PP) federal.

Fora do grupo: Carlinhos da Cohab ainda fez questão de afirmar que é uma pessoa de grupo e quem não apoiar os nomes dessa conjuntura estarão indo na contramão do grupo. A fala de Carlinhos joga um peso enorme nas costas de quem não seguir esses nomes.

Tem outro?: Por falar em eleição estadual, se o grupo carneirinho quiser ter um nome filho da terra na disputa da ALEPE que não seja o líder Alan Carneiro (PSD), precisará dá protagonismo a outra pessoa também. Como é perceptível que o grupo não tem interesse no presidente da Câmara, Capilé da Palestina (PSD), para disputa de 2022 e outro nome não apareceu ainda protagonizando no grupo, os caminhos poderão levar de forma natural para o próprio Alan Carneiro disputar o cargo de Estadual no próximo ano.

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade do autor

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